Significado das cores
Podemos definir a linha como um ponto em movimento, ou
como a memória do deslocamento de um ponto, isto é, sua trajetória.. Nas artes visuais,
a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é
estática. É o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. Onde quer que seja utilizada, é o instrumento fundamental da pré-visualização, o meio de apresentar, de forma palpável, aquilo que ainda não existe, a não ser na imaginação. Dessa maneira contribui enormemente para o processo visual. Simbolicamente, “a linha reta está próxima ao território do intelecto. Ela manifesta a vontade e a força de configuração. A determinação e a ordem. Expressa o regular, o que a mente apreende. O mundo dos regulamentos, da disciplina, das leis, da vontade e da razão. É por isso que no limite
de sua utilização, a linha reta manifesta a frieza de sentimento, a falta de fantasia e o enrijecimento”. As linhas retas têm três movimentos essenciais: HORIZONTAL, VERTICAL E DIAGONAL. Todas as outras são variações deste movimento. A manifestação mais simples, que menos energia necessita para ocorrer é a LINHA HORIZONTAL. É nela que o homem relaxa, descansa e morre. Completamente oposta a essa linha, temos A LINHA VERTICAL. O que era anteriormente plano, tornou-se altura. A energia que vai da profundeza ao infinito, ou vice versa. A LINHA DIAGONAL é secundária em relação à horizontal e à vertical, pois é a síntese e união das duas. AS LINHAS CURVAS dominam o território dos sentimentos, da suavidade, da flexibilidade e do feminino. O redondo, o curvilíneo, o ondulante, encontram-se em oposição ao caráter racionalizante da linha reta e angulosa,
que focaliza a vontade e o controle.
que focaliza a vontade e o controle.
Análise da obra
A obra de Renoir apresenta linhas retas verticais e horizontais tendo alguns traços com linhas curvas.
Peça publicitaria
Nesta peça apresenta traços de linhas retas da mesma maneira da obra.
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